
De acordo com o presidente do sindicato, Raimundo Suzart, foi levado em conta o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos 12 meses imediatamente anteriores, de 4,57%, o que gerou ganho real de 0,41%. “É uma condição aceitável”, comenta o sindicalista.
O reajuste salarial foi de 5% e será concedido para todos os trabalhadores que ganham até R$ 8.300. Acima da cifra será injetado acréscimo de R$ 415.
O piso, no entanto, varia conforme o número de funcionários de cada empresa. Com até 100 colaboradores, o valor de entrada na empresa é de R$ 1.447. Para aquelas que ultrapassam esse montante, o piso ficou em R$ 1.629.
O vale-alimentação também oscila. Para companhias com até uma centena de pessoas, o valor do benefício é de R$ 201, já para as que possuem mais, é de R$ 300.
A PLR (Participação nos Lucros e Resultados) também foi corrigida, em 6,9%. Para companhias que têm até 100 trabalhadores, a cifra é de R$ 1.577, já para as que possuem mais, soma R$ 2.188.
Fonte: Jornal Diário do Grande ABC